A emoção que perdura
por: Cesar Gyrão / foto: João Brinhosa e Junior Lemos
Mais de 10 dias se passaram e a emoção do evento permanece. Por mais que você tenha sido inundado de imagens aqui no webmundo, por mais que tenha assistido ao vivo, ainda haverá muita coisa para ser compartilhada, antes da cobertura especial da edição impressa da sua Tribo Skate. Desde a primeira versão do RBSG, em 2011, registramos a história em papel couché deixando como documento para a posteridade.
Levando em conta que o papel de um veículo especializado é fazer jornalismo, contar boas estórias, elucidar fatos que alguns olhos não enxergaram, mantemos a tradição de cobrir eventos que realmente fazem a diferença, que envolvem personagens comprometidos e que sirvam para reflexão e deleite, crítica e prazer… e que informem. Emoção com profundidade.
Essa semana a Red Bull lançou um novo vídeo, editado com mais calma que outros que foram ao ar quase simultaneamente às sessões maravilhosas daqueles dias no bowl RTMF. O filme tem pouco folclore, mas imagens pinçadas a dedo que compõem um pequeno mosaico do que foram estes dias. Das voltas absurdas de Pedro Barros, Felipe Foguinho, Murilo Peres, Sandro Dias, Alex Sorgente, Rony Gomes e outros ao skate consistente dos pro masters e pro legends, além da explosão dos amadores de ponta, tudo somado ao ambiente contaminado pela celebração à vida.

Rony Gomes, bs 540. (João Brinhosa)
Não é mais novidade termos estrelas do quilate de Christian Hosoi entre nós, mas é muito interessante ver que a vida útil do skatista está se alongando cada vez mais, com performances seguras de caras como ele, o Jeff Grosso, Pat Ngoho, que vão se aproximando dos 50 anos de idade com muito skate no pé. O gás impressionante do Jeff Cocon e um Luis Roberto Formiga, com linhas com mais manobras que no ano anterior, mesmo já tendo cravado seus 50.
Entre os pro masters, Leo Kakinho este ano não deixou dúvidas. Seu filho Vi também andou muito entre os amadores. Outros masters que não deixaram escapar a chance de fazer parte da final por equipes, foram os moradores do bairro, Marco Cruz e o Miguel Catarina, este último com uma empatia total com o público. O gaúcho Johnny Drews também estava empenhado este ano, tão embalado quanto o catarinense Mauricio Boff.
Entre os pros, além dos acima citados fica fácil lembrar das voltas completas do Nilo Peçanha, do Caíque Silva, Rune Glifberg, Duzinho Braz e Otavio Neto. Dos amadores, Héricles Fagundes, Augusto Japinha, Fabinho Junqueira e os mais novos, ambos com 11 anos,Pedro Quintas e o australiano Keegan Palmer. Este último, apesar de voar mais baixo que os demais, liderou o pelotão com bons 540 e uns bluntslides eventuais.
Para cada estilo, para cada estatura de skatista, a última versão do Red Bull Skate Generationnos domínios da família Barros teve muitas opções. Na era dos selfies e smartphones com câmeras de alta qualidade, entre fotos e vídeos, a sensação de estar ali respirando skate e amizade, continuará repercutindo por muitos anos. Em 2015 o evento deverá ir para outro canto de Floripa, muito provavelmente no bowl que será construído em um bairro mais central na Ilha de Santa Catarina, a Costeira.
Levando em conta que o papel de um veículo especializado é fazer jornalismo, contar boas estórias, elucidar fatos que alguns olhos não enxergaram, mantemos a tradição de cobrir eventos que realmente fazem a diferença, que envolvem personagens comprometidos e que sirvam para reflexão e deleite, crítica e prazer… e que informem. Emoção com profundidade.
Essa semana a Red Bull lançou um novo vídeo, editado com mais calma que outros que foram ao ar quase simultaneamente às sessões maravilhosas daqueles dias no bowl RTMF. O filme tem pouco folclore, mas imagens pinçadas a dedo que compõem um pequeno mosaico do que foram estes dias. Das voltas absurdas de Pedro Barros, Felipe Foguinho, Murilo Peres, Sandro Dias, Alex Sorgente, Rony Gomes e outros ao skate consistente dos pro masters e pro legends, além da explosão dos amadores de ponta, tudo somado ao ambiente contaminado pela celebração à vida.
Rony Gomes, bs 540. (João Brinhosa)
Não é mais novidade termos estrelas do quilate de Christian Hosoi entre nós, mas é muito interessante ver que a vida útil do skatista está se alongando cada vez mais, com performances seguras de caras como ele, o Jeff Grosso, Pat Ngoho, que vão se aproximando dos 50 anos de idade com muito skate no pé. O gás impressionante do Jeff Cocon e um Luis Roberto Formiga, com linhas com mais manobras que no ano anterior, mesmo já tendo cravado seus 50.
Entre os pro masters, Leo Kakinho este ano não deixou dúvidas. Seu filho Vi também andou muito entre os amadores. Outros masters que não deixaram escapar a chance de fazer parte da final por equipes, foram os moradores do bairro, Marco Cruz e o Miguel Catarina, este último com uma empatia total com o público. O gaúcho Johnny Drews também estava empenhado este ano, tão embalado quanto o catarinense Mauricio Boff.
Entre os pros, além dos acima citados fica fácil lembrar das voltas completas do Nilo Peçanha, do Caíque Silva, Rune Glifberg, Duzinho Braz e Otavio Neto. Dos amadores, Héricles Fagundes, Augusto Japinha, Fabinho Junqueira e os mais novos, ambos com 11 anos,Pedro Quintas e o australiano Keegan Palmer. Este último, apesar de voar mais baixo que os demais, liderou o pelotão com bons 540 e uns bluntslides eventuais.
Para cada estilo, para cada estatura de skatista, a última versão do Red Bull Skate Generationnos domínios da família Barros teve muitas opções. Na era dos selfies e smartphones com câmeras de alta qualidade, entre fotos e vídeos, a sensação de estar ali respirando skate e amizade, continuará repercutindo por muitos anos. Em 2015 o evento deverá ir para outro canto de Floripa, muito provavelmente no bowl que será construído em um bairro mais central na Ilha de Santa Catarina, a Costeira.
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