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X-GAMES FOZ DO IGUAÇU - TONY HAWK FAZ HISTÓRIA NAS CATARATAS


Pablo Vaz / ESPNTony Hawk no half pipe dos X Games Foz, montado ao lado das Cataratas do Iguaçu.


A realização dos X Games de Foz do Iguaçu é um marco na história do skate brasileiro e internacional, mas ainda teve um adicional de peso, a apresentação “Tony Hawk e Amigos”, deixando este evento ainda mais especial.

Completando a vista surreal, em um half pipe montado ao lado das Cataratas do Iguaçu, Tony e seus convidados fizeram uma apresentação digna da ocasião. Ao lado de outros importantes nomes do BMX e do skate, a lenda viva dos esportes de ação, aos 45 anos, ainda mostra que tem muito skate no pé. 

“Nunca imaginaria que teria um X Games aqui”, disse Hawk, feliz de poder andar de skate em um local inesquecível, como as Cataratas do Iguaçu, que em 2012 ganhou o título de uma das novas Sete Maravilhas do Mundo.

O público presente teve a honra de apreciar um pouco da história do skate resumida em manobras executadas por Hawk. Variações de inverts, bordas, aéreos, além dos coreografadosdoubles executados ao lado de amigos de longa data, como o skatista Andy Macdonald e o piloto de BMX, Dennis McCoy, fizeram o público delirar com este inédito espetáculo em território verde amarelo.
Pablo Vaz / ESPNPúblico na apresentação de Tony Hawk e amigos
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Para ver o video de Tony Hawk e amigos segue o link
http://espn.go.com/video/clip?id=espn:9184666 

X-GAMES FOZ DO IGUAÇU - BOB FAZENDO HISTÓRIA





Olhando para o passado, cada ano da competição do Skate Big Air teve uma manobra nova, um giro a mais, uma história a ser contada.
Nesta quinta-feira Robert Dean da Silva Burnquist, conhecido no mundo como Bob conquistou a primeira medalha de Ouro nos X Games Foz do Iguaçu, a competição do Big Air foi a mais tranquila dos últimos anos, mas ao mesmo tempo a mais técnica.
“Nós estamos evoluindo, sabemos o que tem que ser feito e onde ser feito,” comentou Jake Brown, logo após conquistar a medalha de bronze com o primeiro Ollie 720 no gap da história.
Entender cada detalhe da competição do Big Air é uma tarefa que exige muita conversa com juízes e atletas. “O pódio da competição foi o mais técnico da história dos X Games”, disse Bob.
Pablo Vaz/ESPNBob comemorando ao lado de Jake Brown o título em Foz do Iguaçu.



Dividida em três seções, o Big Air julgou as melhores manobras no Gap (25%), as manobras no Quarter (25%) e a combinação de manobras (50%).
Logo em sua segunda descida, Bob acertou um “Bob Varial” – Uma espécie de Body Varial seguido de um giro de 180. A manobra é complicada de entender até para os mais experientes no assunto.
Rony estava muito nervoso. Apesar da experiência na Mega, Rony fica muito tenso em todas as competições. O seu começo foi de alguns erros, mas lentamente Rony achou suas manobras. Durante o Gap Rony não acertou nada, o seu ponto forte foi na hora das voltas completas, quando Gomes levantou o público em Foz do Iguaçu.
Edgar Vovô estava calmo, mas a cada tentativa subia no topo rampa raivoso por não ter acertado o que esperava. Isso até o 540 heelflip. Impressionante!
Pablo Vaz/ESPNBob comemorando ao lado de Jake Brown o título em Foz do Iguaçu.


Dois giros no Ar
O 720 foi a manobra dos skate big air.Bob, Jake, e Elliot Sloan fizeram a manobra. Cada um de uma forma diferente, em um lugar diferente.
O Bob acertou no Gap um Fs Mellon 720. A combinação da manobra garantiu o ouro para Bob. O outro 720, de Jake Brown (Bronze) foi sem colocar as mãos passando o vão de 21 metros.
Elliot Sloan ficou com a prata, feliz da vida, o skatista conseguiu voltar um perfeito 720 tailgrab. O tailgrab é uma das marcas registradas de Elliot, mas colocar uma manobra dessas no quarter pipe a mais de 6 metros de alturas, é uma outra história.
Pablo Vaz/ESPNPúblico em Foz do Iguaçu pode ver de perto uma das competições mais técnicas da história do Big Air.





X.GAMES FOZ DO IGUAÇU - ELA É TOP






O suspense só acabou na última volta da última skatista. Letícia Bufoni conseguiu vencer a pressão e conquistou o primeiro X de ouro brasileiro no Street Feminino! O pódio ainda contou outra brasileira, Jéssica Florêncio que mostrou a base, boas manobras e conquistou o X de bronze.
Na final, muitas skatistas não conseguiram repetir a boa apresentação da eliminatória. Marisa Del Santo e Alexis Sablone acabaram errando muito. Eliana Sosco também não conseguiu encaixar as manobras durante a final e seu famoso hardflip acabou não saindo.

Jéssica florêncio parecia nervosa, mas acertou seus flips e ainda foi uma das poucas a se jogar no corrimão grande durante a final. Seu rolê constante na final a colocou em seu primeiro pódio nos X Games. Lacey Baker fez uma volta fluída em sua segunda apresentação e acertou manobras como kickflip e um certeiro backside noseslide 270 out. Sua nota, 86.33 parecia difícil de ser superada, mas foi aí que apareceu a brasileira Letícia Bufoni...

A brasileira conseguiu administrar o aparente nervosismo e somente em sua última volta mostrou a que tinha vindo. Usou bem a pista, acertou manobras com muita segurança e fechou a jam session com um potente frontside boardslide no corrimão maior. 87.33 e festa brasileira na pista de Street!
Um X de ouro mais que merecido, pois Letícia vem de uma cirurgia no tornozelo e, em apenas um mês, conseguiu recuperar-se para competir no Brasil, que era a sua principal meta. Parabéns Letícia! Yeah!Yeah!




X-GAMES FOZ DO IGUAÇU Street League - NYJAH É OURO MAS VITÓRIA É DO BRASIL




Pablo Vaz / ESPNLuan de Oliveira na final do Street League, dos X Games em Foz. Nollie hardflip noseslide.


Poucos minutos antes do início da aguardada final da Street League, nos X Games Foz, as maiores estrelas do street skate mundial tiveram uma companhia especial no finalzinho dos treinos: Og Souza, skatista brasileiro consagrado mundialmente por mostrar que é possível andar de skate, e muito bem, mesmo sendo vítima de poliomielite, mais conhecida como paralisia infantil.
Pablo Vaz / ESPNChaz Ortiz na final do Street League, dos X Games em Foz. Backside 180 fakie nosegrind.

O público foi ao delírio logo que Og entrou na área. O skatista lançou algumas manobras pela skate plaza, abrindo oficialmente a primeira final da Street League, realizada no Brasil.
Pablo Vaz / ESPNOg de Souza aproveitou para dar um role momentos antes da final do Street League, dos X Games em Foz. Backside grind.




Para aumentar a vibração do público, o único representante brasileiro na competição, Luan de Oliveira, trocou de camiseta e se apresentou na área com a tradicional camisa canarinho da Seleção Brasileira de Futebol, com o número “13” estampado nas costas.

Além de Luan, a final foi composta por Mike Taylor, Chaz Ortiz, Tom Asta, Nyjah Huston, Sean Malto, Shane O’Neill e Torey Pudwill.Foi a deixa para o público mostrar sua presença com muito barulho e palmas para o representante brasileiro na “Liga”.
Dividida em três fases, a competição passou pela Flow Section, Control Section e Impact Section.  Cada fase tem como objetivo testar uma habilidade do skatista.
A Flow Section consistia em duas apresentações de 45 segundos, valendo a melhor, além de eliminar o competidor com o menor rendimento na fase, que na ocasião foi Tom Asta.

O melhor nesta fase inicial foi Chaz Ortiz, que conseguiu fazer uma apresentação limpa e fluída, encaixando manobras como um flip backside boardslide no corrimão maior e um crooked nollie flip out na borda reta. Mesmo conquistando o segundo lugar nesta primeira fase, Luan impressionou a todos com o arsenal de manobras apresentado. Precisão, velocidade, continuidade, estilo e grau de dificuldade das manobras foram alguns dos quesitos executados com maestria, pelo brasileiro.
Antes do início do Control Section, os X Games em Foz do Iguaçu fez uma singela homenagem ao músico e skatista, Chorão, que nos deixou em março passado. Foi apresentando um vídeo no telão com imagens do artista andando de skate em sua pista particular, em Santos, relembrando a forte ligação da música e do skate na vida desta personalidade, emocionando o público.
Pablo Vaz / ESPN Homenagem a Chorão na final do Street League, dos X Games em Foz.
Iniciando a Control Section a emoção virou vibração pelas manobras apresentadas. Dentre cinco tentativas, apenas a melhor contabilizava. Malto soltou logo de cara um backside nosegrind shovit no quarter, e Nyjah varou a pequena rampa de 360 flip encaixando um frontside grind na borda descendo. Shane O’Neill lançou uma digna de video game: backside bigspin tailslide to backside bigspin out. Chaz Ortiz também lançou duas boas manobras, um salad grind flip out na trave e um flip crooked nollie flip out na borda reta.
Concentrado, o brasileiro lançou na primeira tentativa um nollie hardflip noseslide na borda menor descendo, que levantou o público. No mesmo obstáculo, Luan extrapolou, aumentando o grau de dificuldade da manobra anterior, desta vez saindo de shovit 270. Incrível! O público e os outros competidores aplaudiram bastante a manobra que colocou o brasileiro na liderança da competição.
Nesta seção foi Mike Taylor teve o menor aproveitamento, e se despediu da competição e do público agradecendo o apoio dado a cada tentativa de manobra.
Foi feito mais um pequeno intervalo para os competidores, antes do início da “Impact Section”, última fase da final da Street League, dos X Games Foz.
Esta decisiva fase, os skatistas tinham cinco tentativas, valendo as três melhores. Torey Pudwill abriu a seção com o backside 360 ollie, e ainda acertou um nollie flip e um backside nollie flip no mesmo local. Malto com toda a leveza foi cauteloso e garantiu um seguro nollie frontside feeble e um nollie backside overcrooked, ambas no corrimão, além do perfeito backside nosebluntslide na borda.
O brasileiro entrou na área e partiu para uma de suas especialidades, o hardflip por cima do corrimão. E errou! Mas na segunda tentativa mostrou sua marca registrada com a conhecida perfeição. A próxima manobra de Luan, foi um switch frontside flip por cima do corrimão, mas foi outra manobra que precisou de três tentativas para ser completada. Sobrando apenas mais uma tentativa. Enquanto isso Nyjah Huston já tinha acertado suas quatro manobras: backside 270 boardslide, cabalerial boardslide, 360 flip boardslide e um flip backside boardslide, manobras que o colocaram na liderança da final. Na última chance de Luan melhorar sua colocação, o brasileiro arriscou seu switch heelflip bigspin, completada nas eliminatórias de Foz, mas errou novamente, perdendo a chance de medalha dos X Games em Foz. Com a medalha de ouro garantida, Nyjah ainda acertou na última tentativa o nollie heelflip to backside boardslide fechando em grande estilo a final da Street League.
Mesmo sem Luan vencer, o skate brasileiro ganhou muito com a realização desta competição. A elite do skate internacional mostrou ao vivo e a cores, que é possível ver em poucas horas um nível de manobras equiparada as grandes partes de vídeo que levam meses para serem feitas. Além de apresentar nacionalmente uma pista atual, que vai de encontro as necessidades do skatistas brasileiros de street, que atualmente não possuem muitas pistas similares.
A frase dita por Luan momentos antes da final, resume bem a importância deste evento para o Brasil: “É um sonho estar no Brasil participando da Street League e dos X Games. É inacreditável. E ver toda a galera do Brasil curtindo. Estou muito feliz por mim e por todos!” 

X-games Foz do Iguaçu - UNANIMIDADE NO PARK












Não houve dúvidas: Pedro Barros venceu, com folga o Skateboard Park nos X Games Foz do Iguaçu e leva para Florianópolis seu terceiro X de Ouro. Pedro ganhou com tanta vantagem, que já tinha vencido com uma volta menos em relação a todos outros finalistas!
A final foi pesada, com grandes apresentações e skatistas acertando manobras muito difíceis. Dispensando o uso de equipamento de proteção, Ben Hatchell, Aron Homoki e Pedro Barros giraram perfeitos 540's. Rune Glifberg mostrou muita base em acertar um frontside heelflip na mesma situação. Andy Mac - e sua armadura - fez seu rolê burocrático e não inovou muito, enquanto outros skatistas como Kevin Kowalski e Homoki mostraram muita criatividade.

Agora, quem fez mesmo a diferença foi Pedro Barros. Com apenas três voltas – uma a menos que os demais skatistas -, Pedro já tinha pontuação mais alta com larga diferença. Sua velocidade, o bom uso de corners e cotovelos, além da altura  e extensão de suas manobras o colocaram em uma posição mais que confortável. Nem por isso ele relaxou na sua última volta. Um indy 540 em uma linha, onde tudo era uma surpresa só, reafirmaram algo que praticamente todos já sabem: Pedro Barros é, atualmente, um dos melhores bowlriders do mundo!Ben Hatchell foi pura base e, apesar de não desenvolver tanta velocidade, fez grandes apresentações, usando bem a pista. O dinamarquês Rune Glifberg andou com muito estilo em todos os cantos da rampa. Leveza e fluidez em ótimas linhas!


X-games Foz do Iguaçu - DOIS 900 E MUITO MAIS NO VERT


Azul e verde. Esta era a paisagem no mirante das Cataratas do Iguaçu na tarde deste sábado. O local, um dos pontos turísticos mais conhecidos do país, foi escolhido para receber a competição do Vert nos X Games Foz do Iguaçu, a modalidade mais tradicional no evento.
Para abrir esta nova fase dos X Games muitas competições tiveram o seu formato mudado, uma delas foi o Vert.
Para vencer o skatista precisava ser o melhor em três fundamentos, a manobra na borda, linha e o best trick. O objetivo principal era incentivar a evolução do esporte.
“Me pergunte sobre o formato depois da competição. Todos teremos que redefinir as estratégias,” disse Andy MacDonald, um dos poucos skatistas que participou de todos os X Games. 
Com um caixote devidamente instalado no topo do Half Pipe, a competição começou com um nosegrind de Marcelo Bastos. Marcelo estava muito afiado em suas manobras. “Se ele andar como ontem, certamente ele leva o ouro,” disse André Ciwinski, um dos juízes da competição. 
Mas Marcelo estava inconstante. Era absurdo ver ele acertar uma linha perfeita e na hora “ do valendo” errar exatamente a mesma manobra. 

O sol estava escaldante. Todos os skatistas andavam e procuravam um lugar na sombra para se refrescar. O público no gramado mostrava cartazes dos ídolos e torravam no sol. Mas a cada descida eles eram recompensados com muitas manobras.“O importante é não deixar a manobra me vencer”, comentou Marcelo logo após a competição.” 

“Nossa está muito calor,” disse Bob Burnquist pouco antes da competição. Bob teve que esperar alguns minutos para descer e acabou desperdiçando suas tentativas de acertar uma manobra na borda.O calor estava tão forte que o sistema de notas travou. Os IPads e computadores não aguentaram o sol escaldante. Isso atrapalhou a competição, pois os atletas tiveram que aguardar o sistema voltar para o ar.
Burnquist optou por abandonar a competição. O skatista cumprimentou cada um dos juízes e se despediu. Na transmissão, Bob reclamou do formato,  falou que esperar o atrapalhou muito na fluidez das manobras. Bob também falou que o seu joelho não estava como deveria. 
Com o sistema de volta no ar, cada skatista jogou uma linha mais insana que a outra. Andy voou muito, Marcelo foi para as manobras técnicas, mas errou bastante. 
Bucky é um dos skatistas mais completos quando se fala em linha de 1 minuto. Sua volta foi impecável.
Para terminar a competição veio o Best Trick. Cozidos pelo sol, os skatistas poderiam ter pegado leve. Mas não foi isso que aconteceu.
Tom Schaar foi para a primeira tentativa, segunda, na terceira voltou um 900, perfeito, muito alto. 
Marcelo estava em sétimo lugar. O brasileiro colocou um Backside hardheelflip 360°. Animal!
Sandro Dias dropou, pegou gás e partiu para o giro, 900 perfeito, um dos 900’s mais perfeitos que Sandro já fez.
Tom Schaar foi cumprimentar Sandro. Foi bonito ver o garoto abraçando um dos mestres do 900. Sandro ficou com a prata, Marcelo bronze e Bucky com mais um ouro. São sete em sua carreira de X Games.
“Eu gostei do formato,” comentou Bucky Lasek. “Só poderia ser mais curto”.
De listarmos todas as manobras feitas nesta tarde com o lindo visual das Cataratas do Iguaçu, a competição do Vert foi uma das mais técnicas da história. 
Dois 900’s e muito mais...
540 body jars, nosegrinds reverse, hurricanes, sem contar o interminável número de manobras de flip. 
Bucky com a medalha de ouro no pescoço sugeriu: “Talvez deveríamos ser um pouco mais old school. Esquecer IPads, computadores e confiar mais no papel”.
Como disse Rob Dyrdek, criador da Street League, formatos foram feitos para serem mudados. Foi uma tarde de muitas manobras e um alto nível de skate. Sandro Dias e Marcelo Bastos fizeram sua parte no show, mostrando que o Brasil continua mais forte do que nunca como uma potência mundial no skate vertical.

As 10 melhores fotos de skate


revista Thrasher , divulga mais de 10.000 imagens em formato impresso e on-line por ano, recentemente se reuniram com o pessoal da Wired.com para selecionar o máximo de 10 fotos de cair o queixo, que foram publicadas pela revista de skate .  Não são necessariamente as melhores fotos, critérios como foco, iluminação e composição não são relevantes. “É realmente mais sobre a façanha que foi documentada”, afirma o diretor criativo da Thrasher, Kevin Convertito. Confiram:
benraemers-frontsideinvertjasondill-tailgrabnosegrind
    aaronjawshomoki-ollie-FIX
    brandonwestgate-backsmithup

    granttaylor-lienair

    kennyreed-bs_noseblunt
    raventershy-stalefish
    ryanmcwhirter-frontsidethreeler-FIX
    tomremillard-padlessloop
    toreypudwill-giantbacksidetailslide

    Skate Generation 2013 | Conheça os atletas que irão competir

    Campeões comemoram  título do Red Bull Skate Generation. Credito - Marcelo Maragni - Red BullContent Pool.jpgO Red Bull Skate Generation está chegando a sua terceira edição e a lista de atletas (e lendas) que irão participar só aumenta. Entre os destaques “gringos”, já estão confirmados nomes como Cristian Hosoi, além de Omar Hassan, Alex Sorgento, Rune Glifberg e Raven Tershy. Pelo lado brasileiro, já estão garantidos Pedro Barros, Sandro Dias, Cristiano Mateus e Mauro “Mureta”.

    Entre as novidades, estão Josh Rodrigues, que acabou de vencer o Bowl-A-Rama, uma das mais clássicas competições do calendário mundial; e o amador Tristan Rennie, vencedor do Pool Party, um dos campeonatos amadores mais respeitados do mundo, e que, com certeza, promete ser um dos nomes mais fortes da categoria.

    Quer saber o que os feras do skate acharam da edição 2012 do evento?
    Veja o depoimento emocionado dos atletas.


    its TV entrevista Fabrica Cisco: Como se faz um skate


    O programa Mari its TV que é exibido pela Ric TV nos estados do Parana e de Santa Catarina traz uma entrevista com Mari Bellegard foi a fábrica de shapes da Cisco desvendar como se fabrica um shape, Seu Antonio Portes mostrando um pouco da fabricação feita pela empresa.

    Faça seu suporte de câmera

    Vídeo espetacular do canal sobre skate um passo a passo de como construir um suporte para sua câmera para filmar linha de skate e o melhor o custo do suporte foi de apenas R$ 10.00


    O trabalho ficou da hora já tinha visto um modelo deste em uma das várias fotos do portal Divas skateras no mesmo estilo, e na época a galera avia curtido demais, vale a pena e se liga no vídeo galera.



    O canal sobreskate fez um vídeo ensinado como fazer seu próprio suporte também conhecido como handle ou estabilizador com um gasto de menos de R$ 10,00.


    Ferramentas:
    Cerrote
    Lixa
    Furadeira com broca 6.5mm
    Tesoura

    Peças
    6x Encaixes joelho 90° ( R$ 2,15)
    3x Encaixes tipo "tê' (R$ 1,50)
    1x Parafuso 1/4 x 50mm com rosca de máquina (R$ 2,00)
    1x Porca para parafuso 1/4 com rosca de máquina (R$ 0,20)
    1x tubo de 02cm com diâmetro maior que o parafuso (R$ - )
    1x Tampa de Gatorade (R$ - )
    Cano de PVC 25mm de diâmetro nas medidas; (R$ 3,45)
    1x 18cm de comprimento
    3x 13cm de comprimento
    1x 10cm de comprimento
    4x 06cm de comprimento
    1x 02cm de comprimento


    Para fazer o seu suporte estabilizador handle você vai gastar R$ 9,30 e vai ter um suporte rígido que garante imagens estáveis

    Um vídeo clássico com o skatista profissional Danny Way a imagem é muito conhecida onde ele pula do Helicóptero para o HalfPipe, a historia do skate se confunde com este momento.
     Ele ainda faz parte do documentario DC Shoes: redescobrindo Sonhos - Danny Way sobre a construção de uma mega rampa.


    Villa Villa Cola - Getting Nowhere Faster


    Com apoio da Element vídeo de 2005 com a presença de várias skatistas de peso no skate mundial, esta é a versão completa do vídeo com mais de 30 minutos de muito skate feminino.





    Capa do lançamento.


    Tiffany, Nicole, Lori D., Lisa e Vanessa

    Lauren Perkins

    Elizabeth Nitu


    Curta a página oficial Getting Nowhere Faster - Villa Villa Cola


    Girls Skate Network Frankenramp Session


    Uma sessão de muito skate feminino, com as skatistas Julz Lynn, Arianna Carmona, Bryce Wettstein, Cheryl Jumao-as, Nicole Dodson, Tarryn Ross, Tara Jepsen e Sarah Thompson, Frankenramp session.

    KOSTON 2.0 - 20 ANOS COMO PRO!




    #CRESCEALENDA Eric Koston 2!  (crédito: Nike SB)
    O skatista Eric koston é uma das principais lendas do skate mundial, dono de inúmeros models, títulos e façanhas, está para completar 20 anos como skatista profissional. E para comemorar esse marco, a Nike produziu um comercial digno de uma lenda.


    “Cresce a Lenda” – Esse é o título do filme escolhido pela Nike SB para mostrar o novo modelo de tênis assinado pelo skatista.


    No vídeo em destaque neste post, pode-se ver que a Nike reuniu grandes nomes dos esportes como um todo, feras de diversas modalidades esportivas foram convidadas a aparecer no filme; Neymar (futebol), Tiger Woods (golfe), Allyson Felix (atletismo), Paul Rodriguez (skate) e Kyrie Irving (basquete).


    Repleto de ação, no melhor estilo "Quem conta um conto, aumenta um ponto" o vídeo mostra Eric Koston em uma sessão pesada, fugindo de cães, seguranças, deslizando sobre um corrimão com obstáculos anti-skatista, sem enxergar nada e ainda salvando um bebê de uma queda mortal.


    Esse é o espírito que envolve todo o sentimento pelo novo model de um dos principais skatistas do século 21.

    Tá chegando a hora! Lendas do esporte se encontram no Skate Generation

    Skatistas amadores, profissionais e lendas se reunem para a disputa Red Bull Skate Generation .jpg
    Entre os dias 18 e 21 de abril, todos os amantes de esporte radical estarão com seus olhos voltados para o Brasil, mais especificamente para Foz do Iguaçu. Isso porque, pela primeira vez na história, o país sedia uma etapa do X-Games, evento considerado como a “olimpíada” das modalidades mais desafiadoras do mundo.

    Para os fissurados em skate e, principalmente, para os atletas da modalidade, a festa começa antes: pelo terceiro ano o bairro de Rio Tavares, em Florianópolis, abre suas portas entre os dias 12 e 14 de abril para o Red Bull Skate Generation.

    O local é conhecido há muito tempo no Brasil como um dos principais pólos de skate no país. Com uma comunidade forte e muito envolvida no esporte, o local revelou alguns dos maiores nomes da modalidade como, por exemplo, o atual campeão mundial de bowl Pedro Barros.
    Quatro gerações compartilhando a mesma paixão, veja como foi o Red Bull Skate Generation 2012.

    De uns anos pra cá, o local passou também a ter reconhecimento no cenário internacional, ao começar a receber a competição que a cada ano que passa se torna referência no calendário mundial. Mais uma vez, inúmeras feras do skate mundial estarão no local. sejam eles, amadores, profissionais, masters ou lendas do esporte.

    “Antes a gente teve que convencer os skatistas lá de fora a vir, agora todos querem estar presentes. Todo mundo quer estar aqui. Não tenho dúvida que o Red Bull Skate Generation é hoje um dos eventos mais cobiçados do mundo. O Rio Tavares está ganhando um respeito cada vez maior lá fora e todos os atletas que vem pra cá saem daqui falando dos bons momentos que tiveram em Floripa”, conta Pedro Barros, atual campeão mundial de bowl.

    O formato da competição, diferente do tradicional, é um dos grandes atrativos do evento. Ao invés de competirem de forma individual, os atletas são reunidos em equipes formadas por um amador, um profissional, um master e um legend. Assim, o evento ganha um caráter muito menos competitivo e acaba se tornando uma festa do skate. “A energia do evento aqui é muito intensa. Maior do que em qualquer outro lugar. É uma competição de equipe e não depende só de um para vencer. Então a sorte ajuda muito, ou, talvez, essa energia maluca que a gente só sente aqui”, explica o anfitrião.

    Outra novidade para a edição de 2013 da competição é a pista, totalmente reformada. Mais alta em alguns pontos e com a borda em perfeito estado, o bowl irá oferecer um nível de performance ainda maior do que nos anos anteriores.

    fonte: redbull br

    Skatistas canadenses enfrentam jornada de 2.400 km entre Peru e Bolívia

    Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo

    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
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      "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    • "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
     
     
     
    "Long Treks On Skate Decks" prova a eficiência do skate longboard como meio de transporte alternativo. Foto: Adam Colton
    O filme “Long Treks On Skate Decks” apresenta uma viagem de skate longboard através da América do Sul realizada no ano de 2009.

    Dois anos depois de enfrentarem uma longa travessia entre Peru e Bolívia, os skatistas canadenses Paul Kent, Aaron Enevoldsen e Adam Colton lançam o documentário que revela todos os detalhes desta aventura sobre quatro rodas.

    Misturando a paixão pelo skate longboard, suas mochilas, o transporte movido à tração humana, com uma câmera filmadora, os aventureiros percorreram durante seis meses mais de 2.400 km entre a capital peruana Lima e a cidade de Potosi, na Bolívia.

    A jornada que durou dois meses, serviu para provar que o skate longboard é uma forma viável de se locomover. Para completar o longo percurso, os aventureiros contavam apenas com um jogo de rodinhas e dois jogos de rolamentos.

    Completamente por conta própria durante toda a viagem o trio não foi acompanhado por um carro de apoio, e dentro das mochilas, os skatistas carregaram o mínino de roupas possível, uma pequena caixa de ferramentas, kit de primeiros socorros, um mapa e algum equipamento para acampar. “Levamos praticamente tudo o que cabia dentro de nossas mochilas”, conta Paul Kent.

    Para obter mais informações, acesse Long Treks On Skate Decks.