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Você é capaz?

Mais uma da série "gifs de blog de humor"... Desta vez vi essa imagem e fiquei sensibilizado com a capacidade desse garoto de fazer manobras sem usar, de fato, as pernas. Tamanha habilidade que faz sua limitação se tornar insignificante. 

Um grande skatista que demonstrou ser possível mandar manobras técnicas é em qualquer condição. E você  aí reclamando de tudo e todos...!

Um combo ou muitas manobras


Parece videogame, mas não é! Ah, e também não foi feita por Rodney Mullen. Você já deve suspeitar de que se trata de uma manobra cabulosa, como diria alguns. E realmente, é!







Vamos por partes: heelflip + bs noseslide + darkslide + manual + flip. Junte tudo numa só manobra. O nome dessa coisa complicada? Acho que não é possível identificar.

Para você que curte um combo de primeira, veja acima e em câmera lenta. 

10 pistas de skate iradas no mundo

   

       Quem curte skate está sempre à procura dos lugares mais incríveis para pôr sua habilidade à prova. Eis aí uma oportunidade de fazer isso, e ainda conhecer outro país!

Esperamos que gostem, e, quem sabe, sua próxima viagem não permitirá conhecer vários deles?

1. Skatepark de Black Pearl, Ilhas Cayman



Black Pearl fica nas belíssimas Ilhas Cayman e é o maior parque de skate de concreto ao ar livre. São 4.830m² e trechos para iniciantes, skatistas de nível intermediário e avançado. Quem não gosta de skate vai poder se divertir na maior piscina de ondas do mundo, que fica ali perto e produz ondas de 3,35m, perfeitas para surfar.











2. Skatepark de Marselha, França



É o maior parque de skate da França, e atrai gente de toda a Europa. Todo coberto de grafites, é também uma das mais variadas e ricas em opções. As rampas e obstáculos oferecem uma experiência diferente daquela que você encontraria nos parques ao ar livre convencionais. O estilo é bem próprio, e a pista toda é linda.







3. Skatepark SMP, Xangai, China



Trata-se de um gigantesco complexo ao ar livre com 4.174m² , o maior skatepark chinês. Todo ano, o SMP sedia uma competição internacional de skate conhecida como “The Showdown”. Como alguns outros parques, este aqui também oferece algo para quem não é tão ligado em skate: existe um deck e área de convivência com 1.142m² pra você relaxar.







4. SkateLab, Atlantic Beach, Florida



Essa pista é um misto de circuito aberto e ao ar livre, e tem uma incrível variedade de obstáculos, corrimãos e rampas. Diferentemente das pistas ao ar livre comuns, a chuva não atrapalha, já que a área coberta é tão diversificada e boa quanto a externa. Sem dúvida, uma das melhores pistas da costa leste, que faz a alegria de diversas cidades vizinhas no sul dos Estados Unidos.











5. Skatepark de Kona, Jacksonville, Florida



Famoso no mundo inteiro, o skatepark de Kona oferece uma das experiências de skate mais espetaculares do mundo. O concreto especialmente liso da pista tornou-o uma opção privilegiada. Tanto assim que a pista de Kona foi transformada até mesmo no modelo para pistas de diversos videogames. Os novatos encontrarão, inclusive, instrutores profissionais para ajudá-lo com o básico, e você poderá começar ali mesmo.



6. Stoke Plaza, Stoke-On-Trent, Inglaterra



Aqui, estamos falando da pista mais importante da Inglaterra, com 3.158m². Foram gastos 500 mil dólares na construção do parque, que oferece aos amantes do skate um design bastante diferenciado. É ótimo também para quem curte apenas observar, já que o projeto contempla muitos lugares, as zonas de segurança, onde é possível ficar contemplando as manobras confortavelmente, sem receber uma “skatada” na cabeça.



7. Skatepark Regional de Lake Cunningham, California



Esse aqui talvez mereça o título de pista de skate mais diferente de todas. Tem um tubo de 71 metros de comprimento e 6 metros de largura, fora a variedade de bacias, piscinas, depressões e outras formações, além da “mega wall” e do circuito street! Os espectadores podem assistir de graça, mas é preciso assinar um termo na entrada. Também aceitam bikers, com a condição de que as piscinas estão vetadas para as magrelas.







8. Skatepark VANS, California



Criado pela Vans Shoe Company, grande fabricante de calçados de skate, o VANS é um parque de skate misto, aberto e coberto, e é gigante. Muito irado pra patins e skates, tem superfícies de madeira cheias de obstáculos e rampas. Do lado de fora, circuitos de concreto, com piscinas e depressões espalhadas por 1.858m² de pura diversão.







9. Skatepark Amazing Square, Japão



Podemos dizer que é o Godzilla dos parques de skate japoneses. Tem de tudo que um bom parque oferece, o que inclui um meio tubo gigante, e fica aberto 24h! A variedade de circuitos, rampas, escadas, corrimãos e outros tipos de obstáculos fazem deste um dos lugares mais maneiros de Tóquio.



10. Louisville Extreme Park, Kentucky



Com seu tubo de 7,30m, o Extreme Park faz jus ao nome: é radical mesmo. São 3.716m² de diversão talhada em concreto, sendo um dos maiores circuitos dos Estados Unidos. Um diferencial desse parque é o período e horário de funcionamento: 24 horas por dia, 365 dias por ano, aberto para skates, bikes e patins na hora que você quiser.







Créditos das imagens: Skatelab, Skateboard Park, Concrete Disciples, Louisville KY, SMP Skatepark, Vital BMX, Marseille Skatepark, Allo Surf, Flickr, Skateboard Park, Big Globe,Skateparks, SJ Parks, Skateparks

rampa de skate invisível?

Praticar skate nunca foi um crime, mas infelizmente tem muitas cidades que não permitem sua prática em determinados lugares, e um dos grandes motivos é a interferência na paisagem urbana. Por isso, a marca Normad resolveu fazer uma rampa “invisível”.

Em parceria com a agência Lola Madrid, eles fizeram o projeto “Take Back Your City” (Algo como “Traga de volta sua cidade”) permitindo que skatistas continuassem praticando o esporte, mas em rampas camufladas no cenário urbano.

Tanto a execução quanto o resultado estão fantásticos! Veja:




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fonte:http://www.hypeness.com.br/

Bizarrices

De vez em quando aparecem algumas pessoas tentando "revolucionar" a forma de andar de skate. Consequentemente, surgem diversas bizarrices no mercado, que obviamente, não vão para frente. 


A última engenhoca veio dos EUA, como sempre. Trata-se de um suporte colocado no nose e no tail do skate, que permite ao "skatista" fazer diversos tipos de manobras sem necessariamente dar o ollie. O objeto nos lembra um patinete, onde a facilidade fica por conta dos saltos e rodopios, mas com dificuldade para fazer os giros que remetem ao flip.






Pelo vídeo acima é possível ter uma noção do Krainkin, a "invenção" de Kevin Rains. Será que essa nova forma de andar de skate vai virar moda? Tomara que não.

fonte: http://www.skatecultura.com/ Por: Giancarlo Machado

Richie Jackson ataca novamente

Por mais que o skate esteja em constante evolução, com manobras cada vez mais técnicas, realizadas em picos cada vez mais difíceis e com skatistas com estilos cada vez  mais diferentes, é perceptível nos vídeos de skate, por mais cabreiras que eles possam ser, uma “mesmice” . Ultimamente a DC Shoes lançou o Fade to Black, do Nyjah Huston, que ficou marcado como um dos vídeos mais absurdos de skate de todos os tempo, assim como a Nike Sb acaba de lançar o Nike Sb Chronicle vol. 2, com vários renomados skatistas, inclusive o Skater of The Year, Ishod Wair. Porém, nenhum deles é tão chamativo, tão impressionante quanto esse pequeno vídeo do maluco Richie Jackson. Ele se inventa em cima do skate, realiza manobras muito difíceis em picos, que pra um skatista qualquer, não existe. Afinal, quem iria se preocupar em filmar várias vezes em uma simples pedra? Bom, é mais fácil assistir do que ler, então dê logo o play!



fonte: http://skate4life.com.br/

Capital sobre quatro rodinhas


Segundo federação, há mais de 60 mil skatistas profissionais e amadores em Curitiba. A cidade oferece 27 pistas públicas

Quando 15 mil skatistas ocuparam o centro de Curitiba na última edição do Go Skate Day promovida na capital em junho, as atenções se voltaram para eles. Relatos de confusões envolvendo praticantes e a Guarda Municipal ampliaram ainda mais essa visibilidade. Afinal, quem são esses jovens que andam por parques e ruas em cima de uma prancha com rodinhas?


A resposta é mais complexa do que parece. Um levantamento que está sendo feito pela Federação de Skate do Paraná (FSP) indica que em Curitiba entre 60 e 80 mil pessoas, de diversas idades, praticam o esporte, seja por profissão ou lazer, e estão espalhadas por toda a cidade. Apesar do grande número de adeptos, a cidade ainda conta com poucas opções de pistas. A prefeitura mantém 27 espaços públicos, mas, segundo os skatistas, muitos espaços necessitam de revitalização e modernização porque estão abandonados.
Memória
Pista da Praça do Gaúcho é “simples e singela”, diz arquiteto que a projetou
Em 1978, a Praça do Redentor, mais conhecida como Praça do Gaúcho por causa da famosa sorveteria da região, foi o primeiro espaço público de Curitiba a ganhar uma pista de skate. Um dos idealizadores do local, o arquiteto Lauro Tomizawa, conta que ele e o também arquiteto Roberto Coelho, que trabalhavam no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), foram chamados para ir até a praça pelo então prefeito Saul Raiz. “Alguns rapazes tinham escolhido a praça e pediram para que a gente fizesse uma pista de skate”, conta.
Tanto Tomizawa quanto Coelho não sabiam – e nem sabem – andar de skate e contaram com o apoio dos skatistas para projetar a pista. “Os meninos foram ao Ippuc e levaram duas revistas americanas, com modelos de pistas”, lembra. A preocupação dos arquitetos foi a de encontrar um balanço entre a superfície côncava e convexa, para possibilitar movimentos contínuos, como ondas. “A pista é simples e singela”, resume. Testes foram feitos para verificar se a circulação seria suave e sem enrosco. “Foi graças a nossa inexperiência que fizemos desta forma”, diz o arquiteto, que com Coelho construiu também a pista na Rua Schiller, no Jardim Ambiental.
Projetos sociais
Além do esporte, skate promove valores
A crença de que o skate promove crescimento pessoal e dá autoconfiança é o que move muitos skatistas a manterem projetos voltados a crianças carentes em Curitiba. O grupo Ação Voluntária Skate Sempre faz um trabalho permanente com o apoio do Centro de Educação Integral Francisco Klemtz, que fica no Portão. Todos os domingos eles promovem o Café com Skate, onde crianças são recebidas na escola para praticar o esporte na pista com obstáculos que existe no local. Um dos responsáveis, Alex Caldeira de Oliveira, de 36 anos, conta que o grupo ainda promove pequenos campeonatos ao longo do ano, desde 2010.
O ensino de valores por meio da prática do esporte define o trabalho de Fábio Stamato, de 26 anos. Ele é professor de skate e mantém o projeto Pé no Skate, em conjunto com a igreja Bola de Neve. A iniciativa começou em 2007, no Boqueirão, e tem como foco crianças entre seis e 16 anos. Atualmente, 18 alunos participam das aulas nos finais de semana, que ocorrem em uma pista particular e na Escola Municipal Germano Paciornik. “Nosso maior desejo é usar o skate para transmitir valores, é inspirar as crianças”, diz. (FT)


Para Adalto Elias Fe­rreira, presidente da FSP, e Guilherme Gonçalves, da Associação dos Skatistas da Praça, é difícil definir um perfil único do skatista curitibano porque não há barreiras sociais e geográficas entre os praticantes. No entanto, para eles é preciso melhorar a qualidade das pistas urgentemente. “Temos pistas precárias. O skate evoluiu, o número de praticantes aumentou, mas as pistas não acompanharam”, lamenta Gonçalves.

Celeiro de campeões

Como Curitiba é um celeiro de campeões do esporte, como Rodil Jr. – o Ferrugem – e Daniel Vieira, a expectativa dos skatistas é de que o poder público valorize mais a atividade. “Curitiba é o cenário do skate e não tem uma boa infraestrutura”, analisa Ferreira.

Prova da importância da cidade para o esporte é a mobilização atingida com as edições do Go Skate Day, que reúnem milhares de pessoas a cada ano. O ato começou como forma de protesto pela possibilidade de retirada da pista na Praça Afonso Botelho, por causa das obras de readequação da região para a Copa do Mundo de 2014 e do Estádio Joaquim Américo.

Mais que esporte

Todo o universo que envolve o skate – que inclui a música e o grafite – atrai William Verdi, de 26 anos, que dá aulas e oficinas sobre o esporte. “O skate abre portas e leva a gente para um bom caminho. Além do esporte, também gera empregos”, ressalta.

Quem não compete ou dá aulas, também pode usar o skate para praticar outras atividades. Esse é o caso de Heverton de Freitas, de 24 anos. Apesar de já ter conquistado vários títulos em campeonatos de skate amador, seu trabalho hoje é fotografar e fazer vídeos de skate de rua para revistas especializadas no assunto. “É difícil viver do esporte, conseguir patrocínio. A gente ainda enfrenta bastante preconceito da galera que te vê, mas não sabe o que você faz. Há oito anos tenho independência financeira por causa do skate”, diz. Para ele, o melhor da prática é a mudança do ponto de vista que ela causa. “Você enxerga a cidade de outro jeito e forma uma família”, diz.

Paixão

Praça reúne praticantes de todas as idades

A manhã de sol e céu aberto em Curitiba atraiu vários skatistas para a pista do Gaúcho, na Praça do Redentor, no começo de agosto. No local, crianças e adultos deslizavam em movimentos cadenciados pelas curvas da pista. Experientes e novatos dividem o espaço pelo prazer de andar sobre as quatro rodinhas.

Skatista há apenas dois anos, Eduardo Piccione, de 11 anos, aproveita a proximidade da pista com sua casa para andar no local todas as manhãs. “Fiz muitos amigos e aprendi a fazer várias manobras”, conta o menino, que começou a andar de skate depois de observar um amigo que praticava o esporte na praia. Assim como ele, Shayton Gustavo Cristo Lopes, de 13 anos, também é figurinha carimbada na pista do Gaúcho. O garoto, que mora em Almirante Tamandaré, mas estuda em Curitiba, anda de skate antes das aulas. “Venho todos os dias”, diz.

As ondas da pista do gaúcho também atraíram o metalúrgico Alexandre Toti Sobrinho, de 29 anos, para o esporte, em substituição ao surfe. Ele morava no Litoral e, ao se mudar para Curitiba, trocou o tipo de prancha.

Visualizar Pistas de Skate em Curitiba em um mapa maior
OBS: A pista do atlético foi destruida para virar estacionamento para copa, então é 26 pistas
fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1290358

Publicado em 25/08/2012 | FERNANDA TRISOTTO

Primeiro campeonato de Skate em pista do Brasil

Cartaz do Campeonato
Cartaz do Campeonato
Campeonato de 1977
Campeonato de 1977
Matéria na Revista Pop.
Matéria na Revista Pop.
Lotado....
Lotado....
Panorama da pista década de 70.
Panorama da pista década de 70.

Tida como a primeira pista de skate do Brasil, a Pista de skate de Nova Iguaçu foi,situada Centro de Lazer Ricardo Xavier,  inaugurada dia 04/12/1976 era chamada de SKATÓDROMO, analogia criada na década de 70 , pista consistia em duas grandes  Bacias(bowls) formando um L, Projeto do desenhista e skater Sergio Alexandre o “China”e engenheiro Henrique Reina. O primeiro campeonato realizado no “Skatódromo” foi dia 02/03/07/1977 organizado pela ASBN (Associação Skateboards de Nova Iguaçu

e Surf Craft (Cesar Chaves), o Vencedor do Campeonato foi Carioca Maninho, em segundo Quinzinho, seguido de Geraldo.  A pista (patrimônio Histórico do skate Nacional) de Nova Iguaçu ainda existe,  atualmente tem como representante da associação o skater André Viana.


App brasileiro reúne os melhores lugares pra andar de skate na cidade





Uma ideia brilhante de skatistas para skatistas: um aplicativo que indica, com a ajuda de usuários, a mapear os melhores lugares para se praticar o esporte com suas diversas modalidades.






Praticante do skate desde os 12 anos, Lierson Mattenhouser, hoje com 26, decidiu criar uma rede social que lista e indica pistas de skates mais próximas do usuário de acordo com sua posição geográfica. “Um dia em uma conversa com meu parceiro Felipe Prieto, começamos a imaginar algo que pudesse atender as necessidades dos skatistas: um site que a galera entraria para ver mapas e, dentro deles, todos os lugares aptos para a prática de skate”, conta Lierson.


Assim nasceu o Skatesquare, que além de indicar pistas e lugares, dá dicas de lojas para encontrar materiais e equipamentos necessários aos praticantes do esporte, eventos relacionados, etc. Também potencializa a aparição de novos pontos urbanos, tais como campeonatos, tendo os membros como força motriz para alimentar o aplicativo.


Centro da Juventude




Tiquatira Skate Park





C-Vida Street Skate





C-Vida Street Skate





Museu do Ipiranga




Skate City



Pista de Boiçucanga

“É o mundo do skate feito por quem realmente está na rua andando de skate.” – Lierson Mattenhouser.

fonte:http://www.hypeness.com.br/